"Posso ir buscar-te hoje para falarmos com calma. Andamos os dois mal e não precisa de ser assim. Sinto a tua falta".
Outra mensagem às 9 da manhã:
"Espero que estejas a ter uma manhã calma minha boneca"
E às 10:
"Não sei porque não me respondes. Como te pudeste tornar numa pessoa tão fria e distante. Sempre te amei e continuo a amar-te mesmo quando me magoas assim. "
Agarrei no telefone e liguei-lhe. Atendeu-me com voz de mel e muitos "estou muito contente por teres decidido falar comigo".
Disse-lhe que não queria mais mensagens, que não queria mais visitas, que não queria mais telefonemas, que parasse de telefonar à minha mãe e que parasse de me fazer rondas à porta de casa.
Ele disse que não acreditava que eu estivesse a falar a sério e que sabia que eu me sentia sozinha.
Eu disse-lhe que ia desligar e que se me mandasse mais alguma mensagem ia mudar o número de telefone outra vez.
Ele disse que não ia desistir enquanto eu não falasse com ele cara a cara.
Eu desliguei o telemóvel e bufei, reclamei para o ar, barafustei, praguejei... E na minha hora de almoço fui comprar outro cartão.
Só me apetece dizer asneiras!
Mas quando é que eu me livro disto?
2 comentários:
Eu já tinha ameaçado com a polícia! Não há paciência para este tipo de cromos... Ou então falar com ele frente a frente só para lhe dar um pontapé num sítio que eu cá sei :) Isto é, se ele os tiver no sítio he he
Xiiiiiiçççççaa que o fuínha é mesmo chato como o raio!
Nem tente em se reaproximar dele e contrate imediatamente dois moçambicanos para lhe tratarem.... da saúde!
Começa a ser preocupante. O que acha o papá disto tudo?
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